quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Disneyland e Coréia do Norte.


A morte do ditador norte coreano Kim Jong-il chamou mais a atenção pelas excentricidades que envolveram o “baixinho de topete” e pelo medo de que o sucessor, filho de Kim, Kim Jong-um, cometa algum ato bárbaro, visto que a Coréia do Norte tem bomba atômica. Japão, Coréia do Sul e EUA estão em alerta.

            No país mais fechado do mundo a família do ditador se abria (ou tentava se abrir) para as delícias do mundo liberal, democrático capitalista. Consta que na adega do ditador, que vestia roupas estranhas e usava salto para parecer mais alto, havia uma quantidade enorme de vinho francês, além do uso particular de um trem luxuoso, pois o ditador tinha medo de avião. Agora, o que demonstrou o grau de frustração do povo, que vive sem acesso a Internet, Ipod e nada pode foi à tentativa de um filho do ditador de entrar com passaporte falso no Japão para conhecer a Disney.  Precisa dizer mais? Mais patético que o Pateta é as imagens do povo chorando, parecia mulher carpideira (profissional que chora junto ao defunto mediante pagamento). 

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