Disneyland e Coréia do Norte.
A morte do ditador norte coreano Kim Jong-il chamou
mais a atenção pelas excentricidades que envolveram o “baixinho de topete” e
pelo medo de que o sucessor, filho de Kim, Kim Jong-um,
cometa algum ato bárbaro, visto que a Coréia do Norte tem bomba atômica. Japão,
Coréia do Sul e EUA estão em alerta.
No
país mais fechado do mundo a família do ditador se abria (ou tentava se abrir)
para as delícias do mundo liberal, democrático capitalista. Consta que na adega
do ditador, que vestia roupas estranhas e usava salto para parecer mais alto,
havia uma quantidade enorme de vinho francês, além do uso particular de um trem
luxuoso, pois o ditador tinha medo de avião. Agora, o que demonstrou o grau de
frustração do povo, que vive sem acesso a Internet, Ipod e nada pode foi à
tentativa de um filho do ditador de entrar com passaporte falso no Japão para
conhecer a Disney. Precisa dizer mais?
Mais patético que o Pateta é as imagens do povo chorando, parecia mulher
carpideira (profissional que chora junto ao defunto mediante pagamento).
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