Em
maio o aluno de Ciências Atuariais, Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, foi
morto com um tiro na cabeça no estacionamento da USP. Após este episódio
Antonio Raviolli, diretor do Centro Acadêmico da Faculdade de Economia,
Administração-USP mobilizou diversas pessoas através do Facebook para protestar
em frente a faculdade. Esta fato resultou em um acordo com a Polícia Militar de
São Paulo apoiando a guarda universitária.
Agora,
estudantes da USP ocupam a USP, pois a PM abordou alunos por uso de drogas
dentro da Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo (com certa
truculência, segundo os manifestantes). Reivindicam a revogação do convênio
firmado entre USP e a Polícia Militar para fazer a segurança na Cidade
Universitária e a retirada de processos administrativos e criminais movidos
contra alunos e funcionários pela instituição. De acordo com os manifestantes
esses processos são políticos, impetrados pela USP para intimidar o movimento
estudantil.
Convenhamos
que os movimentos estudantis sempre agiram de forma agressiva e
incompreensiva. Queriam segurança após a
morte de um aluno e agora pedem o afastamento da PM. A realidade é que a PM
deve continuar e que a USP é lugar de estudo e não local para se fazer uso de
droga. A USP deveria expulsar os alunos e cobrar os estragos feitos pelos
manifestantes. Vamos ver quem ganha a queda de braço.
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