terça-feira, 8 de novembro de 2011

Fumaceira na USP.





            Em maio o aluno de Ciências Atuariais, Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, foi morto com um tiro na cabeça no estacionamento da USP. Após este episódio Antonio Raviolli, diretor do Centro Acadêmico da Faculdade de Economia, Administração-USP mobilizou diversas pessoas através do Facebook para protestar em frente a faculdade. Esta fato resultou em um acordo com a Polícia Militar de São Paulo apoiando a guarda universitária.
            Agora, estudantes da USP ocupam a USP, pois a PM abordou alunos por uso de drogas dentro da Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo (com certa truculência, segundo os manifestantes). Reivindicam a revogação do convênio firmado entre USP e a Polícia Militar para fazer a segurança na Cidade Universitária e a retirada de processos administrativos e criminais movidos contra alunos e funcionários pela instituição. De acordo com os manifestantes esses processos são políticos, impetrados pela USP para intimidar o movimento estudantil.
            Convenhamos que os movimentos estudantis sempre agiram de forma agressiva e incompreensiva.  Queriam segurança após a morte de um aluno e agora pedem o afastamento da PM. A realidade é que a PM deve continuar e que a USP é lugar de estudo e não local para se fazer uso de droga. A USP deveria expulsar os alunos e cobrar os estragos feitos pelos manifestantes. Vamos ver quem ganha a queda de braço.
           

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