Segundo
a Fundação Bertesmann, uma das mais respeitadas da Alemanha, estima-se que uma área
de livre comércio entre EUA e UE aumentaria, a longo prazo, a renda per capita
americana em 13% e a européia em 5%. A Alemanha geraria 160.000 empregos. Na
contramão desta realidade está o Brasil, que desde 2009 elevou alíquotas de
importação 31 vezes (duas vezes mais do foi feito por EUA,China e por todos os
países da União Européia juntos). Por aqui, desde o governo Presidente Lula,
estreitamos laços com países africanos e insistimos com o falido Mercosul, que
não passa de uma confraria de presidentes que discursam contra os EUA e buscam
forma de fortalecer a “Revolução Bolivariana”. Para o economista Marcelo
Lisboa, vice-presidente da escola de negócios Insper, o Brasil deveria ter uma agenda
de crescimento que incluísse o fim de distorções e privilégios concedidos a
algumas empresas e setores.
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