quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Infraestrutura.



Como um paquiderme, o Brasil vai a passos lentos quando se trata de investimentos em infraestrutra. Para ficar só na área portuária, um estudo do Instituto Brasileiro de Pesquisas Tributária (IBPT) revela que os custos portuários tiveram crescimento (em dólar) de 27,26% no período de 2009 a 2012 no Brasil. Os custos portuários podem ser divididos em diretos ou indiretos. Entre os valores que recaem diretamente nos preços dos custos marítimos, estão as utilizações dos equipamentos e instalações portuárias terrestres ou marítimas. Os custos indiretos compreendem aqueles relacionados à contratação dos serviços de praticagem, rebocadores, agências marítimas, atracação e desatracação, faróis, vigias, transporte de tripulação, explica Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Conselho Superior e coordenador de estudos do IBPT.
Clima, oferta e demanda, oscilações de mercado. A maioria desses fatores que influenciam na renda do produtor e no preço das commodities agrícolas não podem ser controlados por política agrícola e investimentos dos agricultores. Já quando se fala em logística e infraestrutura de transportes e armazenagem, a situação é diferente. Se há algo que pesa nos custos de produção e impede o agronegócio brasileiro de ser ainda mais competitivo, são os problemas enfrentados por quem produz na hora de escoar a safra.

NA FOTO IMAGEM DA BR 163 LIGANDO PA-MT

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